quarta-feira, 15 de abril de 2015

REFLEXÃO À MARGEM DO INQUÉRITO

"Tenho andado preocupado com esta situação do BES/GES e as acusações dos lesados de que desconheciam o que estavam a comprar. 
Ora bem, estive a ouvir com toda a atenção Ricardo Salgado, Zeinal Bava, Costa (do BP), CMVM, etc, e, sinceramente, fiquei esclarecido.
Fiquei a saber que houve uma takeover sobre a PT, o que provocou um downsizing na empresa e impediu o advanced freight.
Sendo assim, o asset allocation baseado num appraisal report, que é o allotment indicado, provocou um average price muito baixo, reduzindo os back to back ao mínimo.
Ora, o bid price provocou um dumping e uma floating rate incomportável com o funding previsto pelos supervisores.
Deixou, pois de existir uma verdadeira hedge, o que levou ao levantamento de hard cash em grande quantidade.
Se considerarmos que o ICVM, ao fim do período estava a deteriorar-se e os pay-out continuavam a baixar, a única solução seria o payable to the bearer de eventuais incomes da empresa.
Voltando um pouco atrás, o pool entre Bes e Ges, fez diminuir drasticamente o portfólio dos clientes, levando inevitavelmente a um revolving credit que abrangeu a maioria dos shareholders de ambas as empresas. 
Como é evidente o pricecut da Rio Forte foi inevitável e a takeover sobre a mesma também. O gross profit baixou significativamente, aumentando o grade period e o bank rate.
Só para terminar e em jeito de conclusão creio que estamos perante uma grande quantidade de filhos da puting, que utilizando a corrupting ao nível central e local, foram delapidanding os recursos do país e continuam em casa riding a situação, deslocando-se de vez em quanding à Assembleia, e fazer de parving o poving em geral. 
Tenho dito.”
-
Texto sem autor mas autorizado